quarta-feira, 30 de março de 2011

Atrativos da escola e o retorno às aulas

As aulas na rede estadual paraense devem começar no próximo dia 04 de abril. Para receber os alunos algumas escolas estaduais estão sendo reformadas. 

Há escolas com novas e modernas instalações, como bibliotecas (inclusive com terminais de computador e internet), salas de multimeios que são verdadeiros cinemas (a do Augusto Meira tem capacidade para 60 pessoas) etc.

De todas as escolas reformadas saem os ventiladores de teto e entram os Splint, saem as desconfortáveis e todas riscadas carteiras de madeira, e entram as modernas e confortáveis carteiras escolares da empresa paulista Maqmóveis (www.maqmoveis.com.br), como as da figura a seguir. Essas novas carteiras são em aço carbono, pintura epoxi e tampo revestido de melanina.



São duráveis, resistentes e bonitas. Tenho certeza que os alunos se sentirão satisfeitos e valorizados quando entrarem nas novas salas, sentarem-se nas novas carteiras. Podem até sentir o salutar orgulho de estudar nessa escola que, agora, não perde nada para as particulares. 

Mas também tenho certeza que haverá um espírito de porco, ou porco de espírito,  que pensará em "tirar o selo" e riscará as novas carteiras ou escreverá com corretivo alguma coisa estúpida. Me constrange pensar que  sempre há um  (geralmente muito mais que um) imbecil que acha bonito pichar carteiras e paredes da sua escola. Esse aleijado mental, que não tem respeito pelo  outro nem pelo bem comum,  é o mesmo que picha prédios e monumentos, que emporcalha as ruas com lixo urbano e que torna essa Belém tão depreciada por conta da sujeira.

A escola pública tenta, cada vez mais, seduzir o estudante com atrativos físicos e materiais. Só falta pagar ao estudante para que ele simplesmente cumpra o que é sua obrigação: estudar e ser um cidadão melhor. Entretanto, ao que parece, não está conseguindo nem uma coisa nem outra. E daqui a um ano  a escola  terá que receberá novos atrativos. Acho que é hora das políticas públicas em educação se voltarem para os pais: em vez de melhorar as escolas, melhore-se as casas onde eles moram, dê-lhes a dignidade de  poder acompanhar e cobrar as tarefas escolares de seus filhos. Assim, ensinarão seus filhos manter a escola limpa e conservar a carteira escolar em perfeitas condições. Essas pequenas ações, que repetida aos milhares, ajudará a transformar a cidade e o país num lugar melhor de se estudar e se viver. Podem crer!  


terça-feira, 29 de março de 2011

Oficina de Blogs na Escola Augusto Meira

Desde ontem, dia 27, estou ministrando uma oficina de Blogs no Colégio Estadual Augusto Meira, como parte de sua semana pedagógica. É sempre uma excelente oportunidade de falar sobre o papel dos Blogs educativos e Blogs educacionais  (sim, há uma distinção), sobre os benefícios que ele traz para o trabalho do professor e sobre a importância deles no processo de construção de  conhecimento, de cidadania, do despertar da cosmovisão e  emponderamento do aluno. 

Eis porque fico mais contente que gato com brinquedo novo quando sou convidado para essas oficinas, mormente durante a semana pedagógica, que é quando a escola reúne todos seus professores. O Colégio AM, por exemplo, tem 130 professores lotados, e foram ofertadas 20 vagas para esta oficina. No entretanto, me causa certa tristeza encontrar  apenas cerca de 50% das vagas preenchidas. Mas o que me admirou foi saber que dos 130  professores lotados  na escola, cerca de 10% estão participando desta Semana Pedagógica.

Mas isso não importa. Em toda história da humanidade sempre foram poucos que arrastaram multidões. Por isso, espero que esse pequeno grupo de professores que quer aprender a fazer do blog mais uma ferramenta auxiliar de sua práxis pedagógica, seja capaz de promover as mudanças que tanto o ensino público necessita. É com essa esperança que ensino o que sei sobre blogs na educação, e agradeço o interesse deles em aprender. Porém, rogo que essas mudanças se processem, primeiro,  dentro deles próprios.

Crédito da Foto: o blogueiro (por celular)


sexta-feira, 25 de março de 2011

Ficha Limpa ou Ficha Suja: dá no mesmo?


E a Lei da Ficha Limpa caiu pela primeira vez. E caiu direto na vala.

Quem acreditava que os candidatos sabidamente corruptos ou "supostamente" criminosos de justiça, não se elegeriam em 2011, não  se locupletariam dessa vez por conta da pela Lei Complementar nº 135,  deve ter sofrido uma baita decepção com a decisão do STF de conceder aos políticos barrados pela lei tomar posse e assumir seus mandatos.
É com profundo pesar e tristeza abissal que a gente percebe que, no Brasil, cada vez mais a ética se afasta da justiça. E, em se tratando de política (não apenas no nosso patropi, viu?), fico com a frase do avô de um colega: A política nada mais é que o balcão de negócios da burguesia. Se não é vero é bem trovato.

Não me adimirarei nenhum pouco se essa lei  também não for aplicada em 2012.

Crédito da imagem: http://www.correiodopovo-al.com.br/v3/index.php

quarta-feira, 23 de março de 2011

Alma ao Sol não mofa

Eu me feri na mão sem querer (a gente está sempre se ferindo sem querer, seja no corpo, seja na alma). A ferida era pequena. Dei-lhe pouca atenção. Apenas lavei e esperei que sarasse naturalmente. Mas ela cresceu e incomodou feito criança mal-criada. Então, passei uma pomada anti-inflamatória e, para proteger e manter a pomada, usei um curativo. Ele também era necessário para mantê-la oculta (ou pelo menos disfarçada), posto que ninguém quer tocar a mão que traz uma ferida, já com um curativo band-aid... Assim, com aquele curativo passava o dia inteiro. Trocava-o ao dormir. Mas a danada da feridinha, já do tamanho de uma moeda de 10 centavos, não sarava. Ao contrário, parecia mais inflamada e desagradável ao olhar. Cheguei a pensar que ela se alimentava dos curativos ou da pomada. No andar da caruagem, logo precisaria de uma bandagem maior. Então, me armei de coragem e desisti de qualquer curativo. Nem mais pomada lhe cobriria. Deixei a ferida ao vento, tomando Sol e chuva - que aqui em Belém é diária e intensa nesse mês de março. Em três dias ela criou casca e fechou. Sarou. Agora está uma pequena mancha roxa que logo não deixará vestígios.

Eis que, às vezes, agimos assim com as pequenas feridas que abrimos na alma. Elas, quase sempre, começam com uma pequena mentira, que cresce e se alimenta do cuidado que lhe damos. Cresce e incomoda. Até que a abandonamos - ou a revelamos -, e assim, posta à luz, à claridade do Sol que revigora tudo e ao vento que dissipa as sementes e espalha o perfume das flores, ela fenece, seca, sara.

É preciso muita coragem para se viver com a alma ao Sol e ao vento. Pois que a mentira é como o bolor, só cresce onde há escuridão e umidade.

Crédito imagem: http://isacasaca.blogspot.com/2010/05/janelas-e-herois.html

quinta-feira, 17 de março de 2011

Salas de Informática e as velhas questões

Essa postagem vai a propósito das expectativas ante as novas diretrizes para as Salas de Infromática Educativa-SIE das escolas da rede estadual do Pará. Com a mudança de governo veio uma proposta de rever a Portaria de Lotação de Professores nas SIE adotado no governo passado, o que tem inquietado esses profissionais. 
Entendo que a SEDUC e Cooordenação de Tecnologias Aplicadas a Educação-CTAE queiram rever decisões e ações tomadas pelo goveno anterior com respeito à Informática Educativa (e ao próprio Plano de Cargos,  Carreira e Remuneração do Magistério-PCCR que foi proposto  e aprovado no governo passado, mas por pura incompetência não foi posto em prática), entretanto acredito que se o desejo da SEDUC, o sincero desejo, for de melhorar a educação pública estadual pelo incremento da utilização de computadores e Internet no chão da escola, o melhor caminho não é  mexendo na carga horária, remanejando ou/e, até mesmo, deixando de conceder-lhes as justas conquistas. 
A melhor é mais eficiente forma de melhorar a educação pelo emprego das TIC é garantir que esses espaços e recursos sejam, efetivamente, utilizados por professores e alunos.  Que a SEDUC cobre resultados é seu direito, mas é sua obrigação dar condições para que esses resultados positivos desabrochem e floresçam. E, se tiver que punir, seja justa. Para isso são necessárias mudanças, estas sim, no currículo, nas estratégias de sala de aula, na formação dos professores,  dos gestores, da equipe administrativa e técnico-pedagógica. Mais que a vontade de querer mudar, é necessário a pulsão de querer melhorar.
Penso, inclusive, que a SEDUC poderia baixar uma portaria, esta sim, que obrigasse professores de sala de aula a planejarem, pelo menos uma vez por mês, uma aula  na  SIE. Ao mesmo tempo, exigisse  (mas desse respaldo e apoio) para que os coordenadores pedagógicos cumprissem com seu papel  profissional acompanhando os planejamentos e cobrando seu cumprimento. Algumas dessas sugestões apresentei em 2005, na minha dissertação de mestrado,  que pode inclusive ser baixada clicando-se no ícone correspondente na barra lateral deste blog.
O blog da Escola Estadual Agostinho Monteiro está divulgando uma Carta Aberta (clique AQUI para ler), onde apresenta as preocupações dos profissionais de SIE com relação as novas  e anunciadas medidas. Não vou divulgá-la aqui, nesta postagem, porque vai torná-la longa demais, contudo recomendo sua leitura.  

O Japão e a cabeça do dragão

Na segunda-feira fiz uma postagem sobre o terremoto/tsunami que sacrificou e sacrifica o Japão, e advertia, sem querer ser alarmista, que o pior ainda estava por vir. Hoje, nesta, pretendo continuar com esse tema.  

O Japão, praticamente arrasado no pós-guerra, em cinco décadas tornou-se um dos países mais ricos do mundo, mas hoje enfrenta uma de suas maiores tragédias: não apenas sofreu um grande abalo sísmico, seguido de um destruidor tsunami que arrasou algumas cidades, como também está sob ameaça de uma catástrofe nuclear. Sua situação não só comove o mundo, como também assusta...

O símbolo do Japão é o Monte Fuji, um vulcão, e da China o dragão. Mas, já observaram que o mapa do Japão se assemelha a um dragãozinho? E sobre vulcões e dragões o que sabemos é que explodem e expelem fogo.
 
Curiosamente, é na região da cabeça do dragão (figura mitológica) onde ocorre um tipo de reação (NUCLEAR?) que lhe permite expelir fogo pela boca e ventas. E, talvez por ironia, é na "cabeça" do dragão japonês (mapa) onde estão ocorrendo as explosões nos reatores nucleares. 

Os dragões, se existiram, já desapareceram. Que o deus dos dragões proteja este último, já que o homem não o pode proteger.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Blogueiro é escritor?

Em 1968 Clarice Lispector, minha escritora brasileira favorita, pôs em sua coluna no Jornal do Brasil: "Escrever é uma maldição". Ela devia saber o que dizia. Ela, que tanto disse, que tanto quis dizer e que tanto se torturou no dizer e no calar... 

Não tenho pretensões literárias, mas gosto de escrever. Apesar de ter duas obras publicadas (vide barra lateral) e alguns artigos em anais de congressos, seminários e encontros da categoria, não me considero um escritor. Ainda que, de vez em quando, eu escreva uns contos e outras cositas más, ainda assim não me considero escritor. Escritor é aquele que vive para escrever e do escrever. 

Para ser escritor é preciso, antes, ser um leitor contumaz. A contumácia é a qualidade basal do escritor, é a perseguição pelo seu melhor no sempre amanhã. Sem teimosia, sem pertinácia, não se é escritor. Acho que alguém já deve ter dito que escrever, como compor, pintar, fotografar ou outro vício que se tenha, é necessidade, quase como a de fazer cocô.


Nem mesmo aquele que escreve cotidiariamente num blog pode se considerar escritor. Mas, que ser blogueiro é um ensaio para ser escritor, isso é! E foi pra isso que eu criei este blog: para exercitar-me. Não para ser UM ESCRITOR, mas para dar vazão ao impulso de escrever.

Ah! quem faz o escritor é o leitor. É, mas esses eu os tenho poucos.

segunda-feira, 14 de março de 2011

O lixo do Japão

Olhando pela TV o desastre sofrido pelo Japão e a lixarada que sobrou, fiquei me perguntado:  Onde eles vão colocar todo o lixo que foi criado com o tsunami? O que farão com todo aquele monte de lixo?
 
Para visitar o site, clique na imagem
Será que não foi a natureza devolvendo para o homem todo o lixo que ele deposita sobre ela? Sei não!...  Não sou alarmista, mas para mim o pior ainda está por vir.

Crédito da imagem: 
http://pt.euronews.net/2011/03/12/japao-governo-admite-que-haja-mais-de-mil-mortos/

domingo, 6 de março de 2011

Promoção no Blog da Comadre Florzinha

Minha amiga Comadre Florzinha, do ótimo Blog  Alinhavos da Comadre Florzinha, é uma educadora e contadora de histórias a quem tive a satisfação de ensinar a criar blogs (e que por isso me chama de "padrinho de Blog"), está homenageando o "Dia Internacional do Contador de Histórias" com uma  excelente promoção.

Este Blog é Minha Rua está participando, parabeniza os contadores de histórias, deseja muito sucesso à Comadre Florzinha e convida todos seus leitores a visitarem e participarem também. 

terça-feira, 1 de março de 2011

O rei está nu

(Excerto do meu arquivo À ESQUERDA DA PESQUISA À DIREITA DA PRÁTICA: UM NOVO REFERENCIAL PARA O PROFESSOR TENDO POR BASE AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, escrito em 2004. Disponível para download completo na barra lateral)

O rei está nu
As transformações, as renovações, a evolução, são as respostas naturais às crises, daí que toda crise encerra em seu bojo uma perspectiva criativa e permite que se apresente uma nova abordagem para um velho modelo. Tomando por base o princípio que toda mudança pode ser facilitada, mas não dirigida, Thomas Kuhn publicou The Structure of Scientific Revolution em 1962, onde introduziu a expressão “mudança paradigmática”.

Um paradigma é um esquema para a compreensão e a explicação de certos aspectos da realidade. Para nos o paradigma educacional ainda vigente, além de não comportar as mudanças que a nova realidade apresenta, ainda cria um descompasso, podemos mesmo dizer um paradoxo, entre a ciência que se constrói e a que a Academia teima em transmitir ao professor em formação e este impõe aos seus alunos. Parece-nos como a estória da roupa do rei, confeccionada com um tecido que apenas a inteligentzia poderia enxergar. De fato, o velho referencial agoniza e o paradigma emergente fez como a criança da estória, que apontando o dedo para o monarca que desfilava orgulhoso sua nova roupa, revelou a verdade ao gritar: O rei está nú!

A questão do referencial sempre norteou os trabalhos dos pesquisadores, seja na ciência ou na educação, em que pese os paradoxos presentes tanto numa quanto noutra. Ele, o referencial, é o “óculos”* através do qual o sujeito ordena o seu universo, se enxerga e se compreende. Com relação à educação, é facilmente perceptível que a escola mantém-se apegada a conceitos que a ciência vem, sistematicamente, derrubando ou revendo. Para chegar a essa conclusão, basta observar o ensino de Ciências ou folhear alguns livros didáticos de Ensino Fundamental e Médio para Ciências e Biologia, e veremos que apresentam um enfoque acentuadamente antropocêntrico. 

Podemos ilustrar isso com alguns exemplos, tais como:
- a escola ainda aponta que existem seres animados e inanimados. Sem perceber que toda vida é energia, sob diversas formas.
- ensina-se, ainda, que existem duas categorias de seres na natureza: os benéficos ou úteis ao homem, e os nocivos. E com isso o aluno tende a ver a natureza como um local perigoso, onde certos animais precisam/devem ser exterminados.
- ensina-se que o Sol “nasce” no Leste e se põe no Oeste. Ainda que seja apresentado como “movimento aparente”, dá a entender que Galileu estava errado ao afirmar que é a Terra que se move em torno do Sol.

Como aprendemos, um dos requisitos fundamentais da ciência é a premissa que “sempre que se estabelecem as mesmas condições, deve ocorrer a mesma coisa. Isso simplesmente não é verdade, não é uma condição fundamental da ciência” (1999, p.76); noutras palavras, para a ciência já não há mais certezas absolutas e permanentes, porém e tão somente, probabilidades, possibilidades. A ciência, sob esse novo paradigma, está sempre num processo de revisão, sempre buscando uma identidade entre o fenômeno observado e o descrito.

Tomemos a interpretação de Copennhagem, formulada por Niels Bohr e Werner Heisenberg, segundo a qual não há realidade até o momento em que ela é percebida pelo observador; alie-se a isso os trabalhos de pesquisadores reforçando que a natureza dos nossos avós não é a mesma de hoje -“temos uma nova descrição da natureza”, diz Prigogine (1996. p,11)-, e veremos que as teorias descritivas dos eventos naturais passam a ser encaradas como criações da mente humana; meros esquemas conceituais de aproximação da realidade. Em outras palavras, significa dizer que o fenômeno em observação responde conforme a posição que o observador assume.

Dessa forma, a realidade com a qual nos deparamos é uma ilusão ou como diziam os antigos mestres hindus: este é o mundo de Maya**. Dito desta maneira, tal afirmação pode parecer algo tão complexo quanto absurdo, mas devemos ter claro que o homem tende a ver a natureza como um agregado de sensações que, quase sempre, só existem na sua mente. Nessa perspectiva, nossas impressões não passam de construções mentais. Tomemos, por exemplo, as sensações físicas de frio e quente, de prazer e dor, ou impressões como amargo e doce, odores, cores etc., todas são originadas na mente humana.

A natureza é, pois, fruto da mente, e tende a assumir aspectos e contornos das concepções do sujeito que a observa. Se assim considerarmos, notamos o quanto o modelo hegemônico de educação, centrado no paradigma mecanicista clássico, nos distancia da realidade que se desvela aos que estão despertos. De fato, o rei está nu em pelo.
Crédito Imagem: http://blig.ig.com.br/
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*O amálgama cultural (moral, filosofia, religião, ciências etc.) que dá suporte ao conjunto de concepções, conceitos e pré-conceitos que o sujeito emprega para compreender e descrever a realidade.
**Maya é a deusa hindu da Ilusão ou da Aparência. Essa relação entre ciência e misticismo está magnificamente explicitada n’O Tao da Física, de Fritjof Capra.


Referências
PRIGOGINE, Ilya. O fim das Certezas: tempo, caos e leis da Natureza. S. Paulo: UNESP, 1996.
___________. Construir as Competências desde a escola. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
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