Falta de Educação e sobra Corrupção: isso é Brasil

Lá vem o Brasil descendo a ladeira...

Em carta escrita em 1º de maio de 1500,  o escrivão do "descobrimento", Pero Vaz de Caminha descreveu o que viu da terra, seus bichos e suas gentes.  E informou ao rei de Portugal: Nesta terra em se plantando tudo dá. Eis, embora suscinta, curta e grossa feito parafuso de trator, a mais fiel descrição da terra brasilis. De fato, aqui, em se plantando tudo dá. Corrupção, então, deu às pampas!... Mas deu muitas coisas boas também, infelizmente naquelas que verdadeiramente promovem o crescimento econômico e social, como é o caso da Educação, o papel do Brasil no cenário político internacional - para dizer o mínimo a la Boris Casoy -  "é uma vergonha!".

Último lugar em escolaridade universitária

Acabei de ler - confeso tristemente que sem surpŕesa alguma - que nosso Patropi (Mó num Patropi, abençoá pô De e boni pô naturê...- Ô saudades do Simonal, gente!) abocanhou a VERGONHOSA derradeira colocação entre os países com população de nível superior: Apenas 11% dos brasileiros entre 25 e 64 anos têm diploma universitário. 

Segundo levantamento feito pelo especialista em análise de dados educacionais Ernesto Faria, a partir de relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), “Num ranking de 36 países, o Brasil é simplesmente o último colocado em percentual (...) nessa faixa da população...”. A análise se baseia em dados de 2008, e apesar do Secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação (MEC), Luiz Cláudio Costa, afirmar o número de formandos aumentou, não parece que a posição do Brasil tenha melhorado nesse ranking.

Brasil no PISA

Em 2000 cerca de 265 mil alunos de escolas públicas e privadas de 32 países participaram do Programa Internacional de Avaliação de Alunos-PISA. O Brasil participou pela 1ª vez, sendo representado por 4.800 estudantes com 15 anos matriculados nas 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e nas 1ª e 2ª séries do ensino médio. A prova enfatizou a habilidade de leitura. O Brasil ficou em último lugar.(leia mais AQUI)

88º lugar no Ranking Mundial

De acordo com o Relatório de Monitoramento Global, preparado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no ranking do ensino o Brasil ainda têm cerca de 14 milhões de pessoas sem saber ler e escrever. Assim manteve a mesma posição do ano passado, ficando no 88º lugar entre um total de 127 países de todo o mundo. manteve-se atrás de vizinhos sul-americanos como Argentina, Chile e até mesmo Equador e Bolívia. (Ler mais AQUI)

75º no IDH mundial

O Brasil está na 75ª posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que avalia 182 países, e teve uma pontuação de 0,813, por isso permanece no grupo dos países considerados de alto desenvolvimento humano - aqueles com IDH superior a 0,800. No último levantamento, o país aparecia na 70º posição, mas com índice menor: 0,807. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (5) pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e referem-se ao ano de 2007. Ler mais AQUI)

Em 46.º lugar em ranking de globalização

Com índice de 3,37, o Brasil ocupou no ano passado a 46.ª colocação num ranking que mede o grau de globalização das 60 maiores economias mundiais, posicionado atrás de quatro outras nações latino-americanas: Chile (29.º), México (36.º), Colômbia (40.º) e Peru (41.º). O Índice de Globalização de 2010, calculado pela consultoria Ernst & Young em parceria com a Economist Intelligence Unit (EIU), mede negócios, investimentos, tecnologia, trabalho e integração cultural com outras economias em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de cada país. Na sondagem anterior, de 2009, o Brasil ocupava a 47.ª colocação, com índice de 3,13.

31º entre os países que possuem domínio do inglês

Em outra avaliação, desta feita para compara a habilidade em inglês de pessoas com idades entre 16 e 30 de diversos países, entre 44 países analisados o Brasil ficou em 31º lugar. “É o que diz o EF English Proficiency Index (EPI), primeiro índice que divulgado pela instituição internacional Education First (EF).” (Leia mais AQUI)