Imagem: matematicadeaula.blogspot.com |
Nessa época, em Maceió, eu morava com minha mãe e minha avó, mais dois irmãos e duas irmãs, numa pequena (pequena não, minúscula) casa com apenas 3 cômodos e cerca de 18m2. Nosso fogão era a carvão e de barro, feito dentro de um caixote de madeira suspenso por quatro pés. Nele minha avó preparava o sururu de capote, cozido na panela de barro já enegrecido, e usava uma colher feita da metade de um coco atravessada por uma vareta de pau, a guisa de cabo. Eu mesmo fiz uma, quando a primeira quebrou. Até hoje somos (eu e meus irmãos) apaixonados por sururu de capote, de preferência preparados numa penela de barro.
Um comentário:
Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagensé um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
Eu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita.
Ficarei radiante se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais, saiba que sempre retribuo seguido também o seu blog. Deixo os meus cumprimentos e saudações.
Sou António Batalha.
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