tag:blogger.com,1999:blog-6567545682405325159.post1468838920950857578..comments2023-10-10T20:49:00.793-03:00Comments on Este Blog e' Minha Rua: Amazônia: questão de soberania nacionalesteblogminharuahttp://www.blogger.com/profile/07936481588085582512noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-6567545682405325159.post-43987461345139564322009-05-19T10:54:00.000-03:002009-05-19T10:54:00.000-03:00Recebi os dois comentários acima de ANÔNIMO que, p...Recebi os dois comentários acima de ANÔNIMO que, pelo tamanho do texto, por sua abordagem e profundidade de argumentação, mais se parecem com uma postagem e não um comentário. Confesso que gostei, mas seria mais interessante se: 1) o comentarista se idenfificasse e, 2) que criasse um blog para si, pois tem um rico material para mostrar. Caso faça isso, mande-me o link, OK?<br />Abraços, FRanzesteblogminharuahttps://www.blogger.com/profile/07936481588085582512noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6567545682405325159.post-38458608105292612922009-05-18T11:06:00.000-03:002009-05-18T11:06:00.000-03:00A SÍNDROME DA SUPERPOPULAÇÃO (por: Benigno Dias)
...A SÍNDROME DA SUPERPOPULAÇÃO (por: Benigno Dias)<br /><br /><br />Em Gênesis: 9:7 Deus ordena: “Mas vós frutificai, e triplicai-vos; povoai abundantemente a terra, e multiplicai-vos nela”. Seguir esta ordem divina seria um suicídio coletivo, gente se afogando em gente. SAIBAM O PORQUÊ:<br /><br />A explosão demográfica é, sem dúvida, a causa de quase todas as mazelas modernas. Cada indivíduo que nasce, constitui um multiplicador de problemas em potencial.<br />O fenômeno da superpopulação traz, inevitavelmente, a sociedade competitiva. Na sociedade competitiva, o homem passa a enfrentar o seu semelhante como um inimigo, embora, quase sempre, não-declarado. Para derrotar o competidor, consciente ou inconscientemente, o ser humano incorpora o seu mais extremo recurso: a lei que revoga as demais, a lei da sobrevivência. Não a lei da sobrevivência instintiva, mas aquela calculada, arrivista. Nesse estágio, os inversos de valores, como: moral, solidariedade e sinceridade tornam-se armas diabólicas da estratégia interpessoal. Passa-se a conviver, então, numa sociedade pandemônica, algo pior que a sociedade de lobos preconizada por Plauto; quem dera fosse, pelo menos, lobos não raciocinam!<br />A multidão serve também como camuflagem (mimetismo) para muitas pessoas se despersonalizarem, corromperem-se......na quase certeza de que passarão despercebidas. Outras assim procedem para chamar a atenção, pois à medida que aumenta a população, mais um elemento se sente diminuto, anônimo. E há até aqueles que se entorpecem; como a buscar um condicionamento psicológico capaz de ajustá-los às adversidades cotidianas . <br />À proporção que a superfície terrestre vai sendo povoada, sobra menos solo cultivável. A agropecuária dispõe, paradoxalmente, de menor espaço para produzir alimentos para um maior número de consumidores. Então, recorre-se ao “milagre da química”. A fim de conciliar a ganância de quem produz à necessidade de quem consome, aplica-se o fertilizante, a herbicida, o transgênico, a clonagem etc. Tudo isso tem como decantador ou despejo final, o corpo humano, constantemente bombardeado . Surgem as moléstias; enfermidades cuja proliferação mais rápida e resistente será propiciada pela grande concentração de organismos fragilizados, coabitantes de um ecossistema cada vez mais insalubre.<br />A indústria, por seu turno, na tentativa de responder à demanda e competir com a concorrente, automatiza-se, robotiza-se. Tal processo implica a troca do trabalhador pela máquina, sinônimo de desemprego e desespero. Sobretudo no mundo globalizado. Um chinesinho que acabou de nascer, pode prejudicar a qualidade de vida dum brasileirinho aqui. A China é uma nação onde a economia ainda não abraçou o dogma do capitalismo ocidental. O trabalhador chinês vende sua mão-de-obra numa escala depreciada, por conseguinte, seus produtos comerciais são processados a baixo custo. Desse modo, é mais vantajoso, para um empresário brasileiro, importar bugigangas chinesas do que comprar artigos da indústria nacional, embora esta segunda opção significasse a inclusão de trabalhadores brasileiros no setor produtivo. <br />Em meio à tanta tribulação, o tecido social se esgarça, levando as pessoas ao estado de niilismo: “não nos resta mais nada, estamos às vésperas do fim”. Esse tipo de sensação desperta no homem uma gana voraz por lograr e estocar tudo, antes que alguém chegue primeiro. <br />E todos passam a pensar e agir assim; o individualismo e a desconfiança recíproca se exacerbam. Segundando esta afirmativa, a Fundação Getúlio Vargas, em recente pesquisa, constatou que os países mais populosos são mais corruptos, não somente em quantidade, mas em percentagem também. <br />Por essa busca enlouquecida, a princípio, aquela que acaba pagando mais caro é a natureza, a qual, degradada, “vinga-se” do homem. Isso justifica a preocupação do chefe do Programa Ambiental da Organização das Nações Unidas, Klaus Toepfer, manifesta durante sua visita em Sidney-Austrália. Referindo-se à China, disse Toepfer: “Quadruplicar o PIB de uma país de 1,3 bilhões de habitantes, imaginem a catástrofe ambiental que tal ambição possa trazer à vida na terra!”<br />Claro que um freio abrupto na densidade demográfica, mundial, é algo que beira às raias da utopia. Mesmo porque, hoje, o número de habitantes de um país virou trunfo das negociações internacionais. Basta espelhar-se pelo mau exemplo da China: seu governo tem violado os direitos humanos sistematicamente, nem assim, as potências capitalistas (as detentoras do poder terráqueo) adotam retaliações contra o governo de Pequim. No mundo capitalista, quem manda são os megaempreendimentos: empresas, bancos, indústrias etc. Qual país capitalista gostaria de perder um mercado consumidor com o volume do chinês? George Bush, em recente pronunciamento, declarou que a Índia já merece um lugar no Conselho de Segurança da ONU, porque o país já conta com uma massa populacional próximo a um bilhão de habitantes. No plano interno, também não é diferente: os governantes, à exceção dos chineses, nenhum esboça o interesse de controlar a taxa de natalidade. Pois, para os empresários (legítimos financiadores do poder eleito), quanto maior a população, maior o número de consumidores em potencial. É compromisso desses homens de negócios, estimular a multiplicação de objetos de lucro/produção (consumidores/trabalhadores), a fim de que seus empreendimentos se perpetuem crescentes, postumamente, sob as rédeas dos seus descendentes. Enquanto isso, àqueles que sonham com um mundo racionalmente povoado, restam-lhes os mecanismos de controle natural das populações: epidemias, tsunamis, terremotos etc. <br />Contudo, se ainda existe alguém comprometido com a posteridade, que decrete logo um rígido controle na taxa de natalidade, antes que o planeta entre em colapso. Ou antes mesmo que, ao invés de chorar, um homem passe a comemorar a morte de um semelhante seu, por ter-se livrado de mais um concorrente.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6567545682405325159.post-59746755175769591792009-05-18T11:04:00.000-03:002009-05-18T11:04:00.000-03:00CLA DE ALCÂNTARA VIRA CAVALO-DE-TRÓIA
Certa oca...CLA DE ALCÂNTARA VIRA CAVALO-DE-TRÓIA<br /><br /><br /><br />Certa ocasião, referindo-se ao Império Ianque(EUA e Inglaterra), o guerrilheiro mais carismático que a humanidade já produziu, Ernesto Che Guevara, asseverou: “El mayor enimigo del género humano!” Nem precisa traduzir. Os Estados Unidos, fiel herdeiro da pirataria inglesa, ao largo de sua trajetória, têm-se revelado como o imperialista mais tirano e bandido de todos os tempos. A sua tática de sujeição e expansionismo consiste de manipular, sabotar e matar as nações débeis. Auto-intitulado a polícia do mundo, é o único país que ignora os princípios de não-intervenção e de autodeterminação entre povos.<br />Fazendo uma retrospectiva, nenhum historiador poderia deixar de fora as invasões a Cuba, Santo Domingos, Vietnã, Iraque, Panamá etc. no caso do Panamá, a intervenção foi dupla. A primeira: como até 1903, Panamá fazia parte do território contínuo da Colômbia, os norte-americanos tentaram aliciar o parlamento colombiano, a fim de que este lhe cedesse o istmo que separa o Oceano Pacífico do Atlântico. O interesse em jogo era o Canal de Panamá. Diante da recusa dos parlamentares colombianos àquela cilada, o governo dos EEUU armou a população do lado panamenho e forçou a independência do Panamá. Submissa, a nova republiqueta se rendeu aos dólares do Tio Sam; não obstante a perda da soberania sobre o Canal, o qual passou a ser Zona Estratégica dos Estados Unidos. A segunda: foi quando, em 1992, o Panamá fora invadido e bombardeado por tropas americanas. Em seguida, o então presidente panamenho, Manuel Noriega, por reivindicar o devido controle do Canal ao seu país, fora seqüestrado, expatriado e condenado nos Estados Unidos, sob a falsa acusação de narcotraficante internacional.<br />As empresas multinacionais, ianques, também servem de instrumento de manobra para os governos dos seus países. Em 1932, Bolívia e Paraguai travaram uma cruenta disputa; a Guerra do Chaco, incitada pelas empresas petrolíferas, Standart Oil e Shell. Indústrias bélicas, norte-americanas, foram pivôs e alimentaram a guerra Irã X Iraque do início ao fim.<br />No Brasil, em 1912, duas firmas americanas, Brazilian Railway e a Southern Lumber, na divisa de Santa Catarina com Paraná, chocaram brasileiros versus brasileiros, num conflito que ficou registrado como Guerra do Contestado. O que não é de se estranhar: porque o Brasil é um velho freguês dos embustes imperialistas. Para a grande maioria dos estrategistas, durante a Segunda Guerra Mundial, submarinos estadunidenses torpedeavam navios brasileiros. Na tentativa de lançar o Brasil contra a Alemanha, a propaganda dos EEUU acusava a marinha alemã pelos atentados. E a tramóia acabou funcionando. Em troca da falsa custódia, o Brasil cedeu a cidade de Natal – onde os americanos fincaram uma base militar – era tudo que eles queriam. Inclusive, os Estados Unidos já tiveram um enclave dentro do nosso país, o Projeto Jari: uma colônia norte-americana com Leis, Justiça e Polícia próprias. Empresas da mesma procedência usaram entidades ecológicas, internacionais, para sabotarem o Projeto Calha-Norte, que iria policiar nossas fronteiras, dificultando o contrabando. E a Ferrovia Norte-Sul, cuja operacionalidade iria reduzir o faturamento das fábricas automotivas, estrangeiras, aqui instaladas. O argumento dos sabotadores era fundado na hipótese de que ambos Projetos causariam danos ao meio ambiente. Embora sejam os Estados Unidos a única nação que se nega a atenuar a emissão de poluentes industriais, uma pirraça e um paradoxo, pois a recusa vem do maior degradador do planeta.<br />Mais uma vez o Brasil recai na mesma burrice de sempre. Devido à sua posição geodésica, privilegiada, o Centro de Lançamento de Alcântara – CLA, sempre atraiu a cobiça das nações detentoras de tecnologia aeroespacial. Agora, sabe-se que o nosso governo federal, lesa-pátria, num ato irresponsável e subserviente, por US$ 14.000.000,00 anuais, trama a transferência do CLA para os americanos. O governo estadual, é claro, deve levar também um quinhão, a título de royalty ou de “cala-te-boca”. Como se não bastasse o crime de alta traição verificado durante a licitação do Projeto SIVAM – Sistema de Vigilância Aérea da Amazônia, cuja concorrência teria sido fraudada para favorecer à firma norte-americana, Raython Company, conforme comprovaram agentes do Serviço de Inteligência Francês(SDECE-DST). Antes disso, os gringos já teriam subornado parlamentares brasileiros, para fazê-los aprovarem a navegação de cabotagem. Tal aprovação possibilitou aos estrangeiros penetrarem nas entranhas do Brasil, através das nossas vias fluviais. Abrindo uma porta para a intensificação do contrabando de minerais preciosos e para a biopirataria da nossa fauna e flora. Sobretudo agora, quando os ladrões são os próprios vigilantes, os norte-americanos.<br />COINCIDÊNCIAS : o avanço ao Centro de Lançamento de Alcântara se dá quando o Brasil busca uma maior aproximação com a China, ora, o potencial inimigo dos EEUU. No momento em que o presidente George W. Bush desarquiva o Projeto de “Guerra nas Estrelas” (intentado por Ronald Reagan) e anuncia que o outifit(gastos bélicos) no seu governo será o dobro daquele consumido na gestão Bill Clinton. Numa fase em que o Congresso Nacional está mais avacalhado, pelo número de “mercadorias humanas” e mercenários que o constituem. Na ocasião exata em que os ministérios militares foram fundidos, relegados a uma pasta(a da Defesa) e exercido por um fantoche civil. Atualmente, a quarta frota da marinha americana é um perigo que ronda, encurralando os tupiniquins sul-americanos.<br />Que Alcântara será mais uma outwork(instalação militar no exterior) da política armamentista estadunidense; disso ninguém tenha dúvida. Quanto a nós, povinho tupiniquim, amanhã, potenciais vítimas da flashburn(queimadura por radiação); (pois estamos a sotavento ou contra o vento que sopra de Alcântara), por enquanto, só nos resta servimos de churrascos dos combustíveis propelentes de foguetes. Por isso, não nos iludamos, a lógica da dominação, para conosco, não será diferente: sempre que os gringos precisam testar alguma novidade tecnocientífica, eles buscam cobaias nos países do terceiro mundo. Uma atitude mais consciente seria identificarmos as indústrias e marcas de origem norte-americana, e daí começarmos a boicotar seus produtos. Ou por outra, conseguirmos sensibilizar nossos militares(apesar de bem pagos para não reagir), a fim que eles, num acesso de patriotismo, retomassem o CLA à bala.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6567545682405325159.post-89999415743537227672008-08-22T15:55:00.000-03:002008-08-22T15:55:00.000-03:00Coreção:Franz desculpe, faltou uma palavra no meu ...Coreção:<BR/>Franz desculpe, faltou uma palavra no meu comentário anterior, eu queria dizer <BR/>"Com meu comentário a seguir não quero dizer que todos nos NAO temos que ter muitos cuidados com a Amazônia...."<BR/>MartoniMartonihttps://www.blogger.com/profile/04565728714590743049noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6567545682405325159.post-91238778549891590072008-08-22T08:49:00.000-03:002008-08-22T08:49:00.000-03:00Hallo Franz,Com meu comentário a seguir não quero ...Hallo Franz,<BR/><BR/>Com meu comentário a seguir não quero dizer que todos nos temos que ter muitos cuidados com a Amazônia, mas para poder falar sobre o pulmão do mundo é bom saber quais as plantas produzem mais oxigênio.<BR/>Plantas novas em pleno crescimento produzem mais oxigênio que plantas velhas.<BR/>Quando adultas o balanço de oxigênio é equivalente entre produzido e consumido. Agora, quando as plantas estiverem adultas (uma floresta adulta por exemplo), o excedente de oxigênio é mínimo, pois o que ela recicla, ela consome na respiração. Na Net tem muita informação sobre este asunto, por ex. neste endereço: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060729173308AAmgrII .É então bem possivel que um ha de soja ou de dendê produz mais oxigênio que um ha de mata (não sei se é assim). O dr. Paulo Alvim da Ceplac muitos anos atras já defendía esse tese. http://www.ceplac.gov.br/Noticias/200605/not00290.htm.<BR/>Vamos defender a Amazônia do Brasil e não Brazil.<BR/>MartoniMartonihttps://www.blogger.com/profile/04565728714590743049noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6567545682405325159.post-23315878605068962352008-08-21T10:32:00.000-03:002008-08-21T10:32:00.000-03:00è muito tirste ouvir isto. Precisamos nos unir e f...è muito tirste ouvir isto. Precisamos nos unir e fazer com que o governo tome providências urgentes e preserve o que é nosso.blog das amigashttps://www.blogger.com/profile/03697593682109123135noreply@blogger.com