quinta-feira, 22 de março de 2012

Semana de Acolhimento na UFPA


Começar de novo...


Desde o final do ano passado que estou devendo a mim mesmo, uma postagem sobre a nova caminhada profissional, que agora enceto como professor da UFPA


Não que com isso queira me exibir, ainda que me orgulhe sobremaneira de fazer parte desta que é a maior e mais importante universidade federal do Norte, com mais de 54 mil alunos, 11 campis e 700 cursos em todo estado. Mas, e sobretudo,  quero mostrar que a gente não deve ter medo de recomeçar na profissão (na mesma ou noutra), mesmo após 30 anos de exercício efetivo.   


Alguém já deve ter dito que ser professor é um eterno aprender, e "viver é não ter a vergonha de ser feliz..." (Gonzaguinha). E ser feliz é um constante aprendizado. Eis que, ao me aposentar da SEDUC me aventurei num concurso para a UFPA, e ingressei na Escola de Aplicação da UFPA. 


Nessa semana que finda, no período de 19 a 22, a PROGEP-Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal, da Universidade Federal do Pará, está realizando a Semana de Acolhimento Institucional dos Novos Servidores, uma novidade na instituição.

Com uma vasta e diversificada programação, a Semana contou com a presença do Magnífico Sr. Reitor, Carlos Maneschy, que deu as boas vindas aos novos  técnicos e professores da instituição. 

Os temas tratados nas palestras foram de real interesse do novo funcionário e satisfizeram a curiosidade quanto a questões como: a organização da instituição, progressão funcional, plano acadêmico, saúde e qualidade de vida do servidor, aposentadoria entre outros temas de caráter técnico-administrativo apresentados pela ró-Reitoria de Administração.

Um dos momentos de descontração e grande satisfação dos presentes ficou a cargo da apresentação do Grupo de Teatro Universitário e de dois professores, Marcelo Thiganá e João Borracha. O primeiro é famoso professor de dança de salão e empresário do setor, e o segundo, consagrado na área da fisioterapia e ginástica laboral em Belém. Ambos promoveram atividades que descontraíram e instruíram o grupo, e muito agradou a todos.

Um comentário:

  1. É isso aí, meu caro Franz!
    Ensinar será sempre um exercício de imortalidade, de modo que o professor que está dentro de nós não morrerá jamais. Te desejo os melhores votos de sucesso nessa nova caminhada. Um grande abraço!

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